quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Convite Lançamentos de livros e filme, dia 5/12






O Ateliê Coletivo Céu Aberto Arte e Consciência e autores tem o prazer de convidar a todos para o lançamento dos livros e do filme:


- "Drogas e Cultura: Novas Perspectivas", de Beatriz Labate, Sandra Goulart, Maurício Fiore, Edward MacRae e Henrique Carneiro (orgs.) (Edufba, 2008) .


- "Religiões Ayahuasqueiras: um Balanço Bibliográfico", de Beatriz Labate, Isabel de Rose e Rafael Santos (Mercado de Letras, 2008).


- "O Vinho das Almas", de Michael Ende.


O evento contará também com um bate papo com as antropólogas

Bia Labate (http://bialabate.net/) e Isabel de Rose,

e com o cineasta Michael Ende (http://www.michaelende-brazil.com/),

seguido de um cocktail naturalista.



Dia: 05/12/2008, sexta-feira

Horário: das 18:00 às 22:00hs.

Apresentação dos livros e filme com bate papo: 20:30hs

Local: Céu Aberto Arte e Consciência
Rua Edward Vita de Godoy - 828
Barão Geraldo, Campinas
(atrás do Tilli Center, veja mapa nesse mesmo blog)

tel: (19) 9764-4500 e (19) 33086351

Lançamento do livro "Religiões ayahuasqueiras: um balanço bibliográfico"

Religiões ayahuasqueiras: um balanço bibliográfico


Autores: Beatriz Caiuby Labate, Doutoranda em Antropologia pela UNICAMP, Isabel Santana de Rose, Doutoranda em Antropologia pela UFSC, Rafael Guimarães dos Santos, Doutorando em Farmacologia na Universidade Autônoma de Barcelona. Pesquisadores do NEIP (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos, www.neip.info).

Editora Mercado de Letras, Campinas/SP
Tel: (19) 3241 7514
(Apoio FAPESP)
ISBN 978-85-7591-088-7
Formato: 14 x 21 cm, ilustrado
192 pp.
Preço: R$ 34,00


Resenha:

Esta obra pretende ser uma espécie de manual sobre as religiões ayahuasqueiras e dirige-se tanto a especialistas quanto a leigos que se interessam pelo assunto. O livro é estruturado em três partes. A primeira consiste em uma introdução panorâmica da história das religiões ayahuasqueiras do Brasil: Santo Daime, Barquinha, União do Vegetal e suas múltiplas vertentes. Apresenta também uma avaliação comentada das principais publicações dedicadas a estas religiões, destacando as características, tendências e perspectivas centrais desta área de pesquisa. Na segunda parte, discutem-se as mais significativas investigações farmacológicas, psiquiátricas e psicológicas que já foram produzidas no contexto destes movimentos. Tenta-se aqui estabelecer criticamente os resultados, contribuições e limites de tais investigações. A última parte oferece, então, uma bibliografia o mais exaustiva possível sobre o tema, proveniente de todo o mundo, e dá atenção não apenas à produção acadêmica, mas também a textos que surgiram no quadro das próprias religiões ayahuasqueiras. A expansão de tais movimentos religiosos pelo mundo nas últimas décadas causou um boom de estudos a seu respeito, para o entendimento do qual Religiões Ayahusqueiras: um balanço bibliográfico é uma obra de referência indispensável.


A cultura, o Estado e os diversos usos das “drogas”


Apresentação do livro Drogas e Cultura: Novas Perspectivas
A cultura, o Estado e os diversos usos das “drogas”

Gilberto Gil
Juca Ferreira


Há alguns anos acompanhamos um saudável amadurecimento acadêmico das pesquisas e dos estudos sobre os usos de “drogas” no Brasil. São antropólogos, sociólogos, historiadores, médicos, juristas, economistas e tantos outros pesquisadores revelando facetas inusitadas sobre este fenômeno do nosso cotidiano e freqüente nas nossas manchetes midiáticas. O livro Drogas e cultura: novas perspectivas representa uma síntese desse amplo movimento intelectual que oferece uma abordagem biopsicossocial dos estudos sobre “drogas”, um movimento engajado em refletir o polêmico tema frente aos seus paradoxos; um movimento que visa a fecundar um debate público mais condizente com o pluralismo, a diversidade e a democracia que caracterizam nosso país. Necessitamos, portanto, salientar algumas implicações políticas das conclusões disseminadas por este livro.
É preciso, primeiramente, tecer uma observação sobre o modo como o Estado brasileiro abordou e vem abordando esse fenômeno. O Estado intervém e determina uma política sobre as “drogas”, utilizando-se de duas atribuições fundamentais e inalienáveis: a regularização, sancionada por mecanismos legislativos, e a fiscalização, que obedece a normas penais previamente determinadas. Observamos que fomos juridicamente orientados pelos princípios do International Narcotics Control Board, fruto da Convenção da ONU de 1971. Esses princípios, devido ao contexto histórico de quando foram formulados, desconsideram algumas especificidades culturais das nações latino-americanas. Não reconhecem, por exemplo, as tradições culturais das populações indígenas e afro-descendentes, sobretudo os usos ritualísticos e culturais de algumas substâncias psicoativas (como a ayahuasca e a folha de coca). Ao desconhecer tais singularidades e ignorar os diversos contextos culturais, acaba-se por tratar de modo estanque e indiferenciado as distintas apreensões culturais e torna-se incapaz de distinguir as implicações dos diversos usos. O Ministério da Cultura, portanto, pode e deve dar visibilidade à dimensão cultural e afirmar o direito das populações brasileiras de usufruirem dos rituais xamânicos, das expressões indígenas e afro-descendentes – que reivindicam substâncias psicoativas para suas manifestações – e das festas religiosas contempladas pela nossa vasta diversidade cultural. Os usos de substâncias psicoativas inseridos em rituais religiosos ainda padecem, no Brasil e em inúmeros países, de dificuldades para afirmarem-se juridicamente.
A lei n. 11.343/06, que regulamenta as políticas brasileiras concernentes às “drogas”, diretamente infuenciada por aquela convenção da ONU, ainda não reconhece os usos culturais de certas substâncias psicoativas vinculadas a rituais, tampouco possui classificações e penalizações diferenciadas para os usos tradicionais de “drogas”. Numa frase: a atual legislação não contempla certas singularidades culturais.
A diferenciação entre o consumo próprio – individual ou coletivo – e o tráfico ainda não foi totalmente estabelecida. A ausência de tal distinção acarreta um tratamento de desconfiança moral, policial e legal frente a todos os usuários de substâncias psicoativas, independente de seus hábitos e dos contextos culturais. Precisamos balizar de um modo mais atento e detalhado as relações entre os usos, o consumo, a circulação e os direitos privados dos cidadãos brasileiros. Talvez devamos repensar e reconsiderar a relação entre o Estado, as drogas e os direitos privados. Talvez este seja um passo imprescindível para o amadurecimento das políticas públicas relacionadas às “drogas”.
Apesar do crescente reconhecimento da relevância de abordagens, estudos e pesquisas que enfatizam esses aspectos culturais do uso de “drogas”, ainda persiste uma tendência a atribuir maior legitimidade aos estudos sobre o assunto desenvolvidos no âmbito das ciências da saúde: como a medicina, a farmacologia e a psicologia. As abordagens sociais tendem a ser levadas em consideração somente quando são realizadas no âmbito do crime, do tráfico, da violência urbana ou da pobreza, sendo desvalorizadas quando enfrentam diretamente a questão do uso de “drogas” e os usos culturais. A incapacidade de lidar com a complexidade do fenômeno das “drogas” e essa opção por um tratamento unilateral influencia o campo político, onde se percebe o empobrecimento das análises e a ausência dos aspectos socioculturais na concepção das políticas públicas direcionadas a elas.
O Ministério da Cultura (MinC) vem defendendo a incorporação da compreensão “antropológica” das substâncias psicoativas, uma abordagem mais voltada para a atenção aos comportamentos e aos bens simbólicos despertados pelos diversos usos culturais das drogas. Desde 2004, o MinC vem reconhecendo o papel crucial desempenhado pela cultura e seus contextos na constituição dos efeitos produzidos pelo uso de “drogas”, tanto em nível individual quanto social. Optamos por exercer um papel propositivo na elaboração da atual política nacional sobre a matéria, reivindicando, por exemplo, um lugar no Conselho Nacional Antidrogas (CONAD) e participando ativamente de suas deliberações, buscando sempre a ênfase na redução dos danos.
O livro Drogas e cultura: novas perspectivas expressa uma valorização do papel das ciências humanas na reflexão sobre o tema das drogas e, paralelamente, procura relacionar esta análise a um extenso conjunto de discussões. Dessa forma, os artigos que compõem o presente livro abordam o uso desse tipo de substância em contextos culturais e históricos diversos. Indicam que, longe de se limitar a um vínculo com o problema da violência ou da criminalidade social, o consumo de “drogas”, desde sempre, remeteu a várias esferas da vida humana, ligando-se a fenômenos religiosos, movimentos de construção (ou reconstrução) de identidades de minorias sociais, étnicas, geracionais, de gênero, ou ainda a produções estéticas. No livro, estudiosos partem de diferentes disciplinas e trajetórias de pesquisas enfocando os cenários socioculturais que envolvem o seu uso. Aponta-se, deste modo, que fatores de ordem moral e cultural possuem uma ação determinante na constituição de padrões reguladores ou estruturantes do consumo de todos os tipos de “drogas”. Escapa-se de uma visão simplista sobre o assunto, destacando que o tema deve ser abordado preferencialmente de uma perspectiva multidisciplinar, já que a sua compreensão envolve a consideração de diversos aspectos, como os farmacológicos, psicológicos e socioculturais. Não se trata, portanto, de colocar a perspectiva das ciências humanas como a mais relevante, nem de desconsiderar os riscos e as complexidades bioquímicas do uso dessas substâncias, mas de abrir mais espaço para esse tipo de reflexão na discussão sobre as drogas na atualidade.
Estamos no terreno das culturas; todas elas partem da enorme diversidade de práticas, representações, símbolos e artes que habitam o Brasil. Para o bem e para o mal, as “drogas” são e estão na cultura. Ou melhor, nas culturas e, portanto, não podem ser entendidas fora delas.
Este livro estimula a refletir com mais atenção sobre os diversos usos das drogas pelas populações. Essa diversidade de usos e consumos é o espelho da nossa própria diversidade cultural. Nossos pesquisadores e nossa legislação devem, em alguma medida, levar em consideração a dimensão cultural para cunhar políticas públicas mais eficazes e mais adequadas à contemporaneidade.

lançamento do livro "Drogas e Cultura: Novas Perspectivas"


Drogas e Cultura: Novas Perspectivas
Organizadores: Beatriz Caiuby Labate, Sandra Goulart, Maurício Fiore, Edward MacRae e Henrique Carneiro – Pesquisadores do NEIP (Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos, http://www.neip.info/).

Editora: EDUFBA
Apoio: MinC e Fapesp
ISBN: 978-85-232-0504-1
Formato: 17 X 24 cm, ilustrado - 440 p.
Preço: R$ 40,00

Resenha:
Há um excesso quando se fala do tema das “drogas” que não tem a ver com o dionisíaco ou com qualquer noção de “abuso” ou overdose: trata-se da profusão de lugares-comuns, preconceitos, moralismo, idéias fixas. Poucos temas, hoje, seguem cercados de tantos tabus e interdições quanto o das drogas psicoativas. Não todas as drogas psicoativas, mas aquelas proibidas por lei ou condenadas pela moral, pela psicologia, pela medicina. Convivem, lado a lado, uma enorme oferta de drogas legais, produzidos pelas grandes indústrias farmacêuticas, e drogas ilegais, as quais articulam em torno de si uma poderosa guerra internacional que mobiliza Estados e redes de traficantes com conexões globais. Subsistem, simultaneamente, usos tradicionais e novas práticas relacionadas a substâncias há muito conhecidas. Em todo caso, a literatura que aborda a “questão das drogas” não costuma ir além do estreito campo que vai das obras médicas (mais ou menos conservadoras), passando pelos livros jurídicos até os livros-reportagem (mais ou menos sensacionalistas). O campo das ciências humanas até muito recentemente foi um espaço ocupado por poucas e corajosas iniciativas de pesquisas sobre “drogas” circundadas por um expressivo silêncio. O livro Drogas e cultura: novas perspectivas, resultado de um simpósio realizado pelo Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (NEIP, www.neip.info) na Universidade de São Paulo em 2005, representa um importante esforço de pesquisadores das áreas de antropologia, sociologia, ciência política, direito e história de tratar do tema das “drogas” a partir de enfoques múltiplos, tendo como denominador comum a crítica ao proibicionismo destas substâncias. Composto por 17 artigos, além de um prefácio e uma introdução, está organizado em três partes: “A história do consumo de drogas e a sua proibição no Ocidente”, com quatro artigos destacando uma reflexão sobre a história e a lógica do atual regime proibicionista das drogas; “O uso de drogas como fenômeno cultural”, com três artigos que abordam a questão da interdisciplinaridade na análise das substâncias psicoativas”; e “Uso de drogas: diversidade cultural em perspectiva”, que abrange a maioria dos textos da coletânea, apresentando diferentes abordagens do tema das drogas, a partir dos olhares de disciplinas como a antropologia, etnologia e história. A obra oferece um amplo espectro de abordagens que constroem pontes de convergência e diálogo e criam zonas de tensão, o que torna evidente que não há consenso ou pacificação ao se tratar de uma questão como essa. Trata-se de um livro de referência para quem não se conforma com o que já está divulgado sobre as “drogas” e se incomoda o suficiente para buscar outros ângulos, miradas e percepções (Thiago Rodrigues).



SUMÁRIO


Orelha: Luiz Eduardo Soares

Apresentação: Gilberto Gil e Juca Ferreira

Prefácio: Julio Simões

Introdução: Beatriz Labate , Maurício Fiore e Sandra Goulart


Parte 1– A história do consumo de drogas e a sua proibição no Ocidente

1. Eduardo Viana Vargas (Antropologia – UFMG/NEIP) – “Fármacos e outros objetos sócio-técnicos: notas para uma genealogia das drogas”

2. Henrique Carneiro (História - USP/NEIP) – “Autonomia e heteronomia nos estados alterados de consciência”

3. Thiago Rodrigues (Doutor em Relações Internacionais, PUC/SP; Nu-Sol/PUC/ NEIP) – “Tráfico, Guerra, Proibição”

4. Maria Lucia Karam (Juíza de direito aposentada e Coordenadora no Rio de Janeiro do IBCCrim - Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) – “A Lei 11.343/06 e os repetidos danos do proibicionismo”

Parte 2 – O uso de drogas como fenômeno cultural

5. A questão das “drogas” hoje: Entrevista com Gilberto Velho por Maurício Fiore

6. Maurício Fiore (Doutorando em Ciências Sociais, Unicamp/CEBRAP/NEIP) – “Prazer e Risco: uma discussão a respeito dos saberes médicos sobre uso de “drogas”

7. Stelio Marras – (Doutorando em Antropologia Social – USP/NEIP) – “"Do natural ao social: a controversa agência das drogas"

Parte 3 – Uso de drogas: diversidade cultural em perspectiva

8. Norberto Guarinello (História – USP) - “O vinho: uma droga mediterrânica”

9. Laércio Fidelis Dias (Doutor em Antropologia Social – USP/NEIP) – “Aspectos sócio-culturais do consumo de bebidas alcoólicas entre os grupos indígenas do Uaçá”

10. Renato Sztutman (Antropologia – USP/NEIP) – “Caium, substância e efeito”

11. Sandra Goulart (Doutora em Ciências Sociais, Unicamp/NEIP) – “Estigmas de cultos ayahuasqueiros”

12. Edward MacRae (Antropologia-UFBA/CETAD/NEIP) – “A elaboração das políticas públicas brasileiras em relação ao uso religioso da ayahuasca”

13. Edilene Coffaci de Lima (Antropologia – UFPR) e Beatriz Caiuby Labate (Doutoranda em Antropologia Social – Unicamp/NEIP) – “A expansão urbana do kampo (Phyllomedusa bicolor): notas etnográficas”

14. Alexandre Camera Varella (Mestre em História - USP/NEIP) - “Y que no sea borracho ni coquero”: psicoativos e o Mundo Andino em Guaman Poma”

15. Anthony Henman (Mestre em Antropologia, Escritor e Pesquisador Independente da Fundacion Plantas Maestras – Lima/NEIP) – “Ética humana, sabedoria das plantas”

16. Maria Isabel Mendes de Almeida (Sociologia e Política-PUC-RJ/ Coordenadora do CESAP/UCAM) e Fernanda Eugenio (Doutora em Antropologia Social MN/UFRJ/Pesquisadora do CESAP/UCAM) – “Paisagens Existenciais e Alquimias Pragmáticas: uma reflexão comparativa do recurso às “drogas” no contexto da contracultura e nas cenas eletrônicas contemporâneas”

17. Tiago Coutinho Cavalcante (Doutorando em Antropologia Social-UFRJ/NEIP) – “O uso do corpo nos festivais de música eletrônica”

Lançamento de livros dia 5 de dezembro

clique no convite pra ampliar

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Show C E L E B R A S O N H O S


como chegar no Céu Aberto


clique no mapa e veja como chegar no Céu Aberto: Arte e Consciência

Atividades no Céu Aberto

Enviamos sempre através do e-mail (ceuaberto.arte@uol.com.br) a divulgação de eventos e atividades. Entre em contato que enviamos a programação semanal.





Todo segundo final de semana mensal
ocorre a nossa
Feira de Troca.

Também todas as terceiras quintas mensais ocorre o

Ponto de Encontro
no Céu Aberto,

sempre com um convidado que tem boa experiência (de vida e profissional) pra compartilhar.
***

Segue mais algumas informações de atividades que ocorrem aqui no
Céu Aberto - Arte e Consciência:



Práticas Corporais

Iyengar Yoga
*
– 3ª e 5ª das 8h00 às 9h30 e 5ªf das 12h00 às 13h15, com Daniela Morais fone (19) 3256.2437, 9757.1543


Yoga para crianças
*
– 3ª das 16h15 as 17h15, e outros horários a combinar, Daniela Morais fone (19) 3256.2437, 9757.1543

Biodanza
*
– 4ª f. das 20h00 às 22h00
com Virginia Damiani - fone 3289.2993, 8110.9964

Dharmachakra Yoga
*
- 3a feira 19h as 21h
com Amrita 32895905 e Carmen Bahia


Grupos de Estudos, Terapias e Tradições:

Grupo Samaúma
*
acompanhamento preparatório pro parto, Doula e pós-parto - 2ª das 15h30 às 17h30 e das 19h00 às 21h30.
Lara - cel: 97567538

Grupo de Estudo Ciclos da Lua
*
- aos segundos sábados 14h00-18h00.
com Gabriel 3282 4841, 91755745

*



• Psicoterapia Transpessoal com Cléia, cel: 8122 6608

• Atendimentos com Sávio - Villa Zen, cel: 81152760

• Atendimentos com Izabel (tarô, reiki, rituais de cura), cel: 97644500

• Atendimentos de Acupuntura e Massagem Terapêutica com Tânia, cel: 93321627

• Atendimentos com Fernando Neiva, cel: 96393407


Budismo CEBB-Campinas

Budismo Tibetano, orientação Lama Padma Samten, 5as das 19h00 ás

21h00 e sábados 15h00
Willian 91305197; Karen 3287 9104, 92198039; Andrana 96916265.


Pode entrar no site do Barão em Foco pra ver mais informações das atividades que acontecem aqui:

http://www.baraoemfoco.com.br/barao/barao/ceu_aberto/ceu_aberto.htm

Céu Aberto: Arte e Consciência